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 CÍRCULO INTERNO  São os responsáveis por toda a seita, 
            criando e derrubando Justicares com a mesma serenidade. Eles se 
            reúnem uma vez a cada 13 anos , os mais velhos anciões dos clãs da 
            Camarilla se encontram para discutir os rumos da seita e seus 
            interesses atuais. Muitos poucos Membros, incluindo os Justicares, 
            sabem o que o Círculo Interno faz na maior parte do tempo. Muitos 
            acreditam que eles mantêm contato com os anciões de seus clãs, 
            influindo nas mudanças de base e reunindo informações com seus 
            Justicares a fim de considerar as necessidades de que devem se 
            ocupar durante o encontro seguinte. Despertar a ira coletiva desse 
            conluio, a infração cometida é tão espetacular quanto a punição. A 
            mais expressiva que pode ser aplicada é colocar o infrator na Lista 
            Vermelha, podendo invocara a força dos justicares para ajudar ba 
            caçada. A sua composição ainda permanece um dos segredos mais bem 
            guardados da Camarilla, sabe-se apenas que eles são os 
            "primogênitos" de seus clãs, mas a definição está aberta a 
            discussões. Acredita-se que a formação do Círculo vem mudando 
            através dos séculos, conforme seus membros alcançam a Morte Final, 
            entram em torpor ou simplesmente desaparecem. O sigilo é uma questão 
            de tradição, uma vez que esses membros perceberam que ser troféus de 
            grande valor e deixaram de arriscara suas não-vidas.  JUSTICAR  Esses seis poderosos vampiros são 
            nomeados pelo Círculo Interno para serem seus olhos, ouvidos, mãos e 
            ocasionalmente os punhos. A nomeação é um processo longo e 
            desgastante, onde muitas vezes o candidato é ignorado ou manipulado 
            pelo Círculo Interno. Os justicares desfrutam de um poder imenso 
            sobre a sociedade dos Membros e de toda a Camarilla, com exceção do 
            Círculo Interno. Têm o poder de julgar as questões que envolvem as 
            tradições; podem convocar um conclave a qualquer momento, seja para 
            declarar uma decisão ou com intuito de tomar decisões conjuntas 
            sobre a política da seita. Com o poder que detém, podem fazer com 
            que o príncipe seja removido antes de causar muitos danos á 
            população ou dirigir a maré de guerra contra os inimigos da 
            Camarilla. Respeitados com reverência e temor, nenhum membro ousaria 
            negar a ajudá-los. Conduzem a Camarilla como colossos e suas sombras 
            são de fato bastante extensas. Investido com o poder de tirar a 
            autoridade de um príncipe ou destruir toda uma geração de Membros, o 
            justicar é a corte de última instância da Camarilla. Quando um 
            justicar chega a uma cidade, já é tarde demais - o caos já tomou 
            conta e é hora de começar a limpeza.  ARCONTES  Os lacaios dos Justicares, estabelecidos 
            para atuar em seu nome e trabalhando para alcançar quaisquer que 
            sejam seus propósitos e necessidades. Simplificando, ele é capaz de 
            assegurar que a sua presença seja sentida. Os Arcontes costumam ser 
            escolhido dentre ou nas fileiras dos Ancillae e "jovens" anciões da 
            Camarilla que se demonstraram promissores ou escolherem a sua equipe 
            quando são nomeados. Os justicares freqüentemente escolhem Arcontes 
            levando em consideração a sua percepção particular em um certo 
            assunto, suas perícias ou sua compreensão da política. O mandato dos 
            Membros nomeados para o posto se estende até quando seus patrões 
            desejarem mantê-los. Os justicares freqüentemente precisam de vigias 
            e empregados sutis em cidades problemáticas. Os Arcontes não estão 
            tão distantes das não-vidas típica dos Membros como estão seus 
            superiores. A maioria é capaz de se instalar nos negócios da cidade 
            sem atrair muita atenção e ganhar a confiança dos demais. Sua 
            presença sempre é acopnhada pelo medo, pois ela é tanto um grande 
            poder por si só como a potencial precursora da atenção fatal de um 
            Justicar.  PRÍNCIPE  É a voz da Camarilla na cidade em que 
            governa. Em teoria, ele é mais um magistrado ou inspetor do que um 
            governante absoluto, alguém que mantém a paz e faz as leis e capaz 
            de manter a cidade em ordem e protegido de invasões. Se um príncipe 
            se mostrar incapaz de manter a segurança de uma cidade contra 
            incursões, ele pode ser forçado pelos demais membros a abdicar. Um 
            príncipe só consegue governar enquanto impõe ordem com eficiência, 
            seus súditos estejam suficientemente assustados e os anciões o 
            apóiem. Se qualquer um desses fatores desaparecer seu reinado 
            chegará ao fim. Os príncipes desfrutam de uma grande quantidade de 
            poder, como criar progênie livremente enquanto os outros vampiros 
            precisam buscar sua permissão para fazê-lo, pode estender o seu 
            poder em que entra em seu domínio e pode punir seus inimigos ao 
            invocar uma caçada de sangue. Muitos Elísios debatem se as vantagens 
            do posto excedem ou não o fardo do emprego, mas a maioria dos 
            Membros parece achar que sim, promovendo, em todas as cidades, uma 
            luta interminável pela ascensão ao trono. Dentro do seu domínio ele 
            detém o poder de vida e morte, ou criação e destruição e usa este 
            poder conforme deseja.  SENESCAL  O Príncipe pode governar a cidade, mas é 
            o Senescal que a mantém funcionando noite após noite. Todos que 
            desejam falar com o Príncipe precisam primeiro convencer o senescal 
            da urgência do assunto: ele é o zelador das chaves que levam à 
            presença do Príncipe. É o escolhido para ser o assistente pessoal do 
            príncipe e que pode, a qualquer momento, ter que tomar o lugar do 
            príncipe caso ele deixe a cidade a negócio, abdique, ou seja, 
            assassinado. O príncipe tem a autoridade de escolher o seu senescal 
            (isso se caso ele não seja visto como um fraco ou não for apreciado, 
            sendo escolhido assim pela primigênie) já que o nomeado se encontra 
            em uma posição delicado. O trabalho pode ser completamente ingrato, 
            não apresentando recompensas proporcionais ao tédio e ao perigo. Um 
            senescal pode ser usado como secretário, informante, príncipe pro 
            tem, conselheiro, observador, embaixador ou contato com qualquer 
            novo Membro que esteja entrando na cidade. Mas vários Senescais já 
            se aproveitaram de sua posição, usando-a para se tornar um dos mais 
            bem informados Membros da cidade, ultrapassando até mesmo as 
            harpias. A seleção de um senescal obedece a diversos critérios, 
            variando de príncipe para príncipe e primigênie para primigênie. 
            Alguns preferem a sociabilidade à confiança, enquanto outros 
            consideram a independência e o bom senso como qualidades ideais. 
            Poucas Primigênies permitem que o senescal seja do mesmo clã que o 
            príncipe, encarando isso como um convite ao desastre na forma de 
            favoritismo. Publicamente servil mas nunca covarde, ele controla 
            partes da cidade, que nem mesmo o seu mestre suspeita.  PRIMIGÊNIE  A assembléia de anciões da cidade. Esse 
            conselho funciona como um corpo legislativo de uma cidade, um 
            representante das opiniões dos vários clãs com relação à 
            administração da cidade. A primigênie pode possuir muito poder, Não 
            importa se esse poder lhe é ou não concedido. É o seu apoio que 
            confirma a permanência de um vampiro como príncipe ou o sentencia a 
            transformar-se em comida de vermes. Se desejar, a primigênie pode 
            depor um príncipe por meio de sua obstinação ou voto de falta de 
            confiança ou assegurar-lhe um longo reinado por meio de seu poderoso 
            apoio Mas o conselho também pode vir a se tornar o corpo governante 
            de uma cidade enquanto mantém o príncipe ocupado. Por outro lado, 
            quando um determinado príncipe é mais poderoso, insano ou despótico 
            o que a maioria, o conselho atua como testa-de-ferro.  SECRETÁRIO  Não é algo oficial dentro da Camarilla, 
            mas serve para incitar discussões usando quaisquer meios 
            necessários. Isso inclui completar um discurso com informações que o 
            Primógeno esqueceu inadvertidamente, calar os membros mais 
            extrovertidos para dar uma chance aos mais quietos, insultar para 
            obter a verdadeira opinião ou lançar desafios excitantes. Os 
            secretários também podem assessorar membros mais reclusos do clã 
            que, por motivos próprios, não podem ou não querem comparecer aos 
            encontros do clã. Em algumas cidades, o secretário é visto como vice 
            de um Primógeno, com autoridade de participar dos encontros da 
            primigênie se o seu mestre estiver ausente ou permanecer ao seu lado 
            durante os encontros. Um secretário bastante observador pode valer 
            seu peso em ouro quando se trata de interpretar o significado por 
            trás da objeção imprópria de um Primógeno. Mas um secretário que 
            começa a brilhar mais do que o seu patrão provavelmente será 
            substituído. Às vezes, a nomeação para secretário pode não ser uma 
            recompensa, mas um aviso.  HARPIA  São as traficantes de fofocas, moinho de 
            rumores e fonte de status. Juntamente com um bando de outras, a 
            harpia pbserva de dentro do Elísio, pronta para conferir felicidade 
            ou uma malícia venenosa com apenas uma palavra. Elas são as palavras 
            que chegam aos ouvidos errados, aquelas pessoas que podem tornar a 
            sua não-vida miserável só porque usou uma gravata feia ou retrucar 
            um insulto. Uma pessoa que se encontra na lista dos alvos das 
            harpias, freqüentemente acaba sendo banida de todas as principais 
            reuniões sociais. Descortesia, grosseria, falar fora de hora, 
            demonstrar desrespeito ou estupidez descarada... Tudo isso pode 
            transformar um vampiro centro de atenção das harpias. As harpias 
            raramente são nomeadas. Aquelas que dispõe das habilidades sociais 
            necessárias fizeram parte da elite social durante toda a vida, tendo 
            atuado como fofoqueiras famosas, diletantes e socialites. A maioria 
            tende a ser dos clãs Toreador e Ventrue, mas sabe-se de que alguns 
            anciões Brujah e Malkavianos ligeiramente lúcidos que ocuparam o 
            posto. Todos cortejam o seu favor, principalmente aquelas que as 
            desprezam.  ZELADOR DO ELÍSIO  É o responsável por tudo que acontece nas 
            quatro paredes de um Elísio durante seu turno. Ele tem o direito de 
            cancelar um evento a qualquer hora, até minutos antes de ele 
            começar, alegando que ele ameace a segurança do Elísio ou da 
            Máscara. O trabalho vem com grandes responsabilidades e poucas 
            recompensas. Embora o cargo uma posição de prestígio e acarrete o 
            acúmulo de muitos status e reconhecimento, ele coloca o Membro sob 
            uma mira quase tão intensa quanto à do príncipe. Como o cargo exige 
            uma grande interação com os mortais, os Membros com aparência 
            negativa, nunca são considerados para ao trabalho, a não ser que 
            tenha alguma forma de disfarçar. Todas as noites o zelador precisa 
            se assegurar de que o Elísio está de acordo com as regras 
            importantes referentes às Tradições estabelecidas e à Máscara. Se 
            houver um incidente que atraia a atenção dos mortais, o zelador tem 
            que fazer a limpeza podendo usar quaisquer recursos necessários para 
            fazê-lo - confiar muito nesses recursos, no entanto, é uma forma 
            eficaz de atrair a ira do príncipe - e os melhores zeladores são 
            sempre aqueles que chamam menos atenção.  XERIFE  O pior pesadelo de qualquer anarquista e 
            melhor amigo da Primigênie, é o responsável pela manutenção das leis 
            de uma cidade cumprindo seu trabalho com punho firme dentro de uma 
            luva de veludo bastante usada - nas noites de hoje, os anarquistas e 
            desordeiros só entendem uma coisa: a força bruta. Atua como um 
            "executor" do príncipe, realizando trabalhos que abrangem desde 
            levar os ofensores à corte até marcar ordem nas ruas e 
            ocasionalmente expulsar encrenqueiros do Elísio. Durante uma guerra, 
            o xerife normalmente é chamado para atuar como comandante da forças, 
            conduzindo ataques e coordenando o bélico da luta. Os xerifes 
            provêm, normalmente, dentre os Brujah e os Gangrel, não impedindo de 
            ser outros clãs. Um dos maiores deveres do posto é ficar atento às 
            infrações da Máscara, demonstrando juntamente com inteligência além 
            de força muscular. A nomeação no geral exige a aprovação de um 
            príncipe.  ALGOZ  Alguns príncipes concedem ao algoz o 
            direito da destruição para agilizar o processo de purgação, outros 
            exigem que eles levem suas "capturas" noturnas para serem julgadas 
            num Elísio. Mas nem todos os príncipes fazem uso do algoz por 
            considerarem o posto perigoso e desnecessário. Muitos xerifes vêem o 
            algoz como uma ameaça ao seu poder, como alguém que tomará conta dos 
            problemas que ocupam um termo importante que deveria ser gasto em um 
            número interminável de outros assuntos, como incursões do Sabá ou 
            caçadores persistentes. Muitos poucos membros se sentem à vontade 
            quando estão perto do algoz local, sendo que até mesmo os príncipes 
            mantêm seus exterminadores contratados à distância, fazendo-os se 
            tornarem amargos e isolados e trocando os Elísios por noites de 
            trabalhos. Sempre acompanhado de reforços de reforços, tem a 
            autorização do P´rincipe para impr açgumas das Tradições de forma 
            letal. Odiado ou temido por aqueles que têm algo a esconder (como 
            ele mesmo), o algoz é um dos mais desprezados Membros da cidade. O 
            fato dele amar o seu trabalho é, portanto, um conforto muito grande 
            para ele.  <- Voltar  |