ALCUNHA:
Assassinos
FRAQUEZA: O
clã superou a maldição dos Tremeres sobre o sangue,
readquirindo o seu apreciável gosto por vitae principalmente
dos outros membros, pois um Assamita se vicia muito fácil do
sangue de um vampiro. Até 1998 se um Assamita ingerisse o
sangue de um vampiro seria um dano letal para um Membro da
família, sendo forçados então a depender de porções químicas
de sangue.
DISCIPLINAS: Ofuscação - Rapidez
- Quietus
HISTÓRICO Nós somos o mais
velho dos clãs - muito mais velhos do que aqueles tolos da
Camarilla. Eles ainda não haviam se recolhido em clãs quando
os Assamitas nasceram, e sue decantado conselho estava
milênios no futuro.
Tudo começou na promeira cidade, que nós chamamos
En'esh. Ali, Khayyn cessou suas andanças e criou a Segunda
Geração, cujo número era de cinco. Os kafir falam de três, mas
era cinco seu verdadeiro número. Pois foi em En'esh que nosso
ancestral Haqim viveu, e onde nós, suas crianças, nascemos.
Deixe-me lhe contar sua história...
Haqim era o senhor dos exércitos de En'esh, um grande e
nobre guerreiro, amado por seu rei e temido e amado pelo povo.
Ele viu como o andarilho Khayyn entrou na cidade com mentiras
e submeteu o rei e a rainha à sua vontade. Ele viu, apesar de
Khayyn não o saber, como eles foram Abraçados, e como foram
ensinados, e ele sabia o grande mal que iria se espalhar a
partir deles. Ele sabia que os sacerdotes não poderiam deter
esse mal, nem os exércitos, nem as muralhas das cidades, e
ficou muito perturbado.
Haqim reuniu consigo certos soldados cujos corações ele
conhecia, e eles foram até o rei e a rainha de dia, e os
mataram e cortaram suas cabeças, recolhendo o sangue deles em
uma taça. Então, com sua própria mão, nosso Ancestral cortou
sua propria garganta, e observou seu sangue enquanto ele
escorria. Quando o último vestígio de sua força o estava
deixando, os soldados deram a ele a taça para beber, e apesar
de estar gravemente ferido, ele não morreu.
Certos soldados ficaram com medo, temerosos de que
nosso ancestral tivesse sido corrompido como o rei e a rainha
haviam sido, mas ele os confortou dizendo: "Não tenham medo,
pois meu propósito é verdadeiro, e usarei a força da besta
contra ela mesma." E os soldados se alegraram, e livremente
doaram seu sangue para que Haqim pudesse viver e se
fortalecer.
Naquela noite, Khayyn se levantou de onde dormia, pois
estava escondido e os soldados não conseguiram achá-lo. Quando
vislumbrou o que tinha acontecido com o rei e a rainha, ele se
enfureceu, e caiu sobre os soldados como um djinn,
despedaçando seus corpos. Haqim se levantou e lutou com ele;
por toda a noite eles lutaram, mas Haqim ainda era jovem no
sangue e estava enfraquecido por sua transformação, e Khayyn
prevaleceu. Ele sugou Haqim e o jogou na areia. E quando o sol
se ergueu, ele fugiu para o seu esconderijo.
Quando ele já havia partido os soldados cobriram Haqim
com um manto e o colocaram dentro de um baú, levando-o para
longe da cidade. Eles ainda tinham algum sangue do rei e da
rainha, e com isso o nosso ancestral foi curado, apesar de por
muitos meses ter ficado gravemente ferido. Por um longo tempo
eles viajaram, até que chegaram às distantes montanhas onde
Khayyn não poderia encontrá-los. Lá eles construiram uma
grande e secreta fortaleza qu chamaram de Alamut, o Ninho da
Águia, pois era elevada e forte. Haqim descansou e cuidou de
seus ferimentos, e cresceu em força no sangue. Alguns de seus
soldados, que ele considerava dignos, ele tornou do Sangue
também, e os mandou guerrear com Khayyn e sua prole, para que
o mal deles não manchasse a terra.
Pois Haqim sabia que Khayyn iria fazer mais crianças na
Primeira Cidade, e ele de fato o fez. Estes foram o três a
quem os munafiqun chamam de Segunda Geração. Eles não sabiam
do rei e da rainha, pois Khayyn não queria amedrontá-los com
sua própria mortalidade, e não sabia que Haquim ainda vivia.
Esta é a verdadeira história de Khayyn, o andarilho, e
Haqim, nosso Ancestral, e é o verdadeiro começo de todos nós.
Lembrai, ó amados, como nosso Ancestral mandou que suas
crianças limpassem o mundo, e como ele colocou nossos pés
sobre a Trilha do Sangue.
ORGANIZAÇÃO Apesar de
enfatizarem a hiererquia, os Assamitas não utilizan a coerção
dos Laços de Sangue como fazem clãs estruturados de forma
similar, como os Tremere. Seus membros aderem rigidamente às
regras do clã por uma combinação de lealdade, amor, fé, medo e
lavagem cerebral. Esse processo começa antes mesmo deles serem
recrutados e continua até a noite em que encontram a Morte
Final. O programa de doutrinação Assamita é provavelmente o
mais completo jamais criado, e seu sucesso tem sido registrado
por milênios.
Do alto do Ninho das Àguias, em Alamut, os anciões do
clã ainda roquestram os movimento dos Assassinos, mas cada vez
mais os Assamitas têm sido despchados por todo o mundo,
matando Membros com ou sem contratos ou sanções. Muitas das
antigas "regras de compromisso" do clã - taos como a proibição
de caçar um oponente que já suborpujou um Assamita - foram
descartadas. Para aqueles de fora do clã, parece que os
Assamitas estão se excedendo.
Os Assamitas se organizam em unidades similares aos
bandos do Sabá, estes grupos são conhecidos como falaqui. Um
falaqui normalmente consiste de dois ou três Membros que se
infiltram em uma cidade e ali estabelecem uma posição segura.
Em uma cidade, os Assamitas realizam atividades comuns a muito
dos Membros, mas também enfraquecem seus rivais través de
assassinatos seletivos; aparentemente a Sexta Tradição não se
aplica a eles.
ESTRUTURA Como todas as outras coisas, a decisão de Abraçar
um mortal é tomada pelo clã como um todo, e não por um membro
individual do clã. Os Assamitas desenvolveram um programa de
recrutamento que é mais eficiente do que o de qualquer outro
clã e assegura que apenas os melhores candidatos sejam
Abraçados. Originalmente , o clã apenas Abraçava homens dos
grupos étnicos do Oriente Médio e da Índia. A primeira mulher
Assamita foi Abraçada em 1746, mas demorou mais 150 anos até
que europeus fossem admitidos entre eles. Agora qualquer
candidato que demonstrar potencial suficiente pode ser
considerado.
FIDA’I:
Neófitos recém Abraçados recebem o nome de fida’i - “aqueles
que se sacrificam” - uma lembrança da sua submissão à vontade
do clã. Permanecem no Alamut por mais sete anos treinando seus
poderes vampíricos e sendo instruídos nas disciplinas do clã
(e em quaisquer outras para as quais eles demonstrem aptidão),
e recebendo o segundo nível dos ensinamentos de Haqim.
RAFIQ: Os
rafiq compõe o grosso do clã. A maioria é composta de
assassinos vivendo afastados do Alamut em refúgios proprios ou
em fortalezas Assamitas. Tem o hábito de estar permanentemente
em contato uns com os outros e usualmente estão cientes de
toda atividade Assamita em determinada área, mesmo sendo o clã
ser apenas levemente organizado fora dos confins do Alamut.
Isto serve para evitar que entrem em conflito uns com os
outros e para que nenhum rafiq assuma um contrato sem que mais
ninguém do clã fique sabendo, para que, caso ele não volte,
investigações possam estabelecer se há motivos para uma
vingança. Alguns, contudo, são especialistas, servindo o clã
de outras formas. A maioria destes especialistas fica no
próprio Alamut, apesar de alguns serem deslocados para
fortalezas menores ao redor do mundo para que os rafiq que
necessitem de suas Habilidades possam contatá-los rápida e
facilmente.
SISILIA:
São os anciões do clã, Os Guardiões do Sangue. Agem como
sacerdotes, instruindo os fida’i na Trilha do Sangue e guiando
os rafiq nas pegadas do Ancestral. Qualquer Assamita pode ser
escolhido como silsila pelo Mestre ou pelos du’at; isso é uma
grande honra, normalmente em reconhecimento a um longo ou
excepcional serviço ao clã e aos ensinamentos de Haqim. Os
silsila são respeitados por todos, e um deles normalmente age
como Castelão para uma base Assamita longe do Alamut.
DU’AT: Os
du’at são os três membros mais elevados do clã depois
doMestre. Servem como um conselho que o acessora e como seus
legítimos representantes nos seus próprios campos de
interesse: militar, político e mágico. Não existe nenhum
conselheiro especialista em filosifia e doutrina, por duas
razões: primeira, o Mestre é o líder espiritual dos Assamitas
e largamente preenche esse papel por si próprio; e segunda,
acredita-se que os ensinamentos de Haqim devem viver no
coração de cada indivíduo e não devem estar sujeitos a
interpretações por professores.
MESTRE: O
mestre do Alamut, também conhecido como o Velho da Montanha, é
o líder supremo do clã Assamita. Sua palavra tem força de lei
sobere os rafiq e está sujeita apenas ao código de Kabbar e
aos ensinamentos de Haqim. Ele designa os candidatos para
todos os postos de importância dentro do clã, tendo primeiro
ouvido o conselho dos du’at.
LINHAGENS Ainda existem elos
muito fortes entre o Alamut e os Assamitas antitribu, porém
nem a Camarilla nem o Sabá sabem disso. Os Antitribu tendem a
se ver como superiores uma vez que seus membros não tiveram
que se submeter ao Trartado de Tiro e não são afligidos pela
Maldição; os membros dos antitribu tem grande orgulho do seu
título de Inconquistados. Dentro do corpo maior do clã, as
atitudes em relação aos antitribu variam. Alguns os vêem como
a maior esperança para o futuro do clã, e estão tentando
trazer sua liderança para uma maior sintonia com os objetivos
a longo prazo do clã. Outros os vêem como pródigos, e temem
que as atividades deles dentro da Mão Negra possam levar a
outro período de perseguição contra o clã.
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